RESUMO
Análise do movimento de arte relacional,
na qual as experiências e repertórios individuais estão a serviço da construção
de significados coletivos, o que faz com que a participação do público seja um
fator-chave na ativação ou efetivação de tais propostas, principalmente através da obra Irmãs (2003) de Cinthia Marcelle e Marilá
Dardot.
Abordagem do aspecto dionisíaco da arte e do potencial catártico que carregam em si e, consequentemente da necessidade da obra total cometer os excessos que exploram todos os
limites além do bem e do mal e da necessidade niilista de não se explicar e
viver intensamente em contraposição ás necessidades da aura Benjaminiana.
A arte relacional está menos no momento da
interação e mais na construção do que se quer com ela, nessa busca dionisíaca
pela harmonia convivial. É preciso tratar a
realização como rito, provocar o dionisíaco da arte e o seu potencial catártico
e almejar o apolínio.
O texto completo está aqui.
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