Pesquisar este blog

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Conjugação de Nietzsche e Walter Benjamin: A aura, o dionisíaco e o apolíneo da arte relacional

RESUMO

Análise do movimento de arte relacional, na qual as experiências e repertórios individuais estão a serviço da construção de significados coletivos, o que faz com que a participação do público seja um fator-chave na ativação ou efetivação de tais propostas, principalmente através da obra  Irmãs (2003) de Cinthia Marcelle e Marilá Dardot.

Abordagem do aspecto dionisíaco da arte e do potencial catártico que carregam em si e, consequentemente da necessidade da obra total cometer os excessos que exploram todos os limites além do bem e do mal e da necessidade niilista de não se explicar e viver intensamente em contraposição ás necessidades da aura Benjaminiana.

A arte relacional está menos no momento da interação e mais na construção do que se quer com ela, nessa busca dionisíaca pela harmonia convivial. É preciso tratar a realização como rito, provocar o dionisíaco da arte e o seu potencial catártico e almejar o apolínio.

O texto completo está aqui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário